quarta-feira, 16 de março de 2022

DEMÉRITO INDIGENISTA

 

DEMÉRITO INDIGENISTA

Celso Sánchez


Ministrando injustiça

Concedendo medalha de plástico e postiça 

Fazendo fumaça 

Pra esconder a sujeira

O cheiro fétido de milícia 

Necropolítica

Gente estragada 

Guardada no armário

Da ditadura e da malícia 

Gente podre

Desumana e negacionista

Gente que mata a gente

Gente de plástico e mentira

Gente que mói a gente

Torpe, mente 

Genocida!!!

*


https://www.brasildefato.com.br/2022/03/16/merito-indigenista-bolsonaro-e-dez-ministros-ganham-medalha-do-ministerio-da-justica
Brasil de Fato | Brasília (DF) 
16 de Março de 2022 às 09:35
INACREDITÁVEL...

Mérito indigenista? Bolsonaro e dez ministros ganham medalha do Ministério da Justiça

Presidente e chefes da Esplanada são apoiadores de políticas anti-indígena e criticados pelas principais lideranças

Brasil de Fato | Brasília (DF) |
 

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No ano passado, Bolsonaro vestiu cocar indígena na Praça dos Três Poderes, em Brasília - Reprodução/YouTube

O ministro da Justiça, Anderson Torres, concedeu a medalha do mérito indigenista ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e a mais dez ministros do governo federal. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16). A condecoração é concedida a pessoas que se destacam pelos trabalhos de proteção e promoção dos povos indígenas brasileiros.

Entre os ministros agraciados, estão o próprio Torres, Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e os generais Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), Braga Netto (Defesa) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

:: Armas e mineração em Terras Indígenas: Bolsonaro e a pauta da morte no Congresso ::

Apesar das medalhas, os representantes do governo federal são apontados por lideranças por atacarem direitos indígenas. É de autoria do Executivo, por exemplo, o PL 191/2020, que libera a exploração mineral dentro de territórios indígenas. O tema está em pauta na Câmara dos Deputados e teve sua urgência aprovada na semana passada.

Leia a portaria e a lista completa de agraciados com a medalha:


Despacho com lista de agraciados com Medalha do Mérito Indigenista / Reprodução/Diário Oficial da União

Apib denunciou retrocessos na política indigenista

Em 2021, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) divulgou o Dossiê Internacional de Denúncias, no qual demonstra como o discurso de ódio do presidente foi transformado em política de estado. Ou seja, as ações e omissões do governo resultaram em mais violência e conflitos nos territórios indígenas.

O desmonte das políticas voltadas aos povos indígenas é relatado a partir da própria Fundação Nacional do Índio (Funai). De órgão governamental responsável pela proteção e promoção dos direitos indígenas, foi transformado em uma agência ineficaz, sem recursos humanos, técnicos e financeiros, aponta o dossiê.

:: Sob Bolsonaro, infiltração ruralista transformou Funai em ameaça à vida de indígenas isolados ::

Com o dossiê, a Apib pretende ampliar a disseminação de informações sobre os pedidos de socorro dos povos indígenas no Brasil. Na última semana, a instituição protocolou denúncia perante o Tribunal Penal Internacional, em Haia, pedindo a investigação de Bolsonaro por crimes de genocídio e ecocídio. E agora o dossiê traz uma análise ampla, para expor ao mundo a agenda anti-indigenista que avança no Brasil.

Em abril de 2020, uma das coordenadoras da Apib, Sonia Guajajara, foi intimada a explicar à Polícia Federal a webserie Maracá, produzida para denunciar o cenário de ataques e violações de direitos dos povos originários durante a pandemia de covid-19. Lançada durante live internacional, a série contou com apoio de artistas e personalidades de todo o mundo.

:: Na contramão do agronegócio, terras indígenas lideram preservação e reflorestamentos ::

Marco Temporal

Outro tema apoiado pelo governo está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF). Trata-se da tese do “Marco Temporal”, defendida nos autos do Recurso Extraordinário (RE) n.º 1.017.365, que envolve os povos Xokleng, Kaingang e Guarani da TI Xokleng La Klaño, em Santa Catarina.

Os ministros deverão determinar a tese que deverá ser aceita no país. De um lado, o direito originário dos povos indígenas à terra, independentemente do período que tiveram domínio sobre ela. De outro, o “Marco Temporal” defendido pelos ruralistas. Nessa tese, terá direito à terra os povos que puderem comprovar que tinha sua posse no dia 5 de outubro de 1988.

A decisão terá impacto em diversos processos, podendo intensificar ou acabar com os conflitos por demarcação de terras e por disputas entre garimpeiros, mineradores, desmatadores e grileiros.

Ativista foi atacada e criticada após fala de Bolsonaro

Um dos casos que ilustra a política anti-indígena de Bolsonaro é o ataque sofrido pela ativista Txai Suruí, que se tornou alvo de bolsonaristas após criticar a política ambiental do governo na COP-26, evento global da Organização das Nações Unidas (ONU): "Quando voltei da COP, um carro me perseguiu em Porto Velho. Isso me assusta", disse.

Em entrevista ao Brasil de Fato Entrevista, a ativista falou sobre as ameaças desde sua participação na COP. As agressões nas redes foram motivadas pelas falas do presidente da República, que criticou o discurso de Txai Suruí nas redes sociais.
 
“As pessoas acham que a internet é terra sem lei e às vezes parece mesmo. Mas a preocupação de fato veio quando a gente voltou aqui para Porto Velho. Fui no mercado com meu marido e um carro estava seguindo a gente, acompanhando a gente bem devagarzinho, tinha vidro fumê, então eu não conseguia ver quem era, mas foi claramente uma intimidação. Então aquilo sim, me assustou um pouco”, completa a ativista. 

Edição: Vivian Virissimo

terça-feira, 8 de março de 2022

MOÇÃO DE INDIGNAÇÃO

 com audiência na mídia


Brasil de Fato | Brasília (DF) |
 

Mais de 60 entidades assinam manifesto contra nova diretora de educação ambiental de Bolsonaro

Após reportagem do Brasil de Fato, organizações publicam texto contestando escolha de profissional sem experiência

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Cristiane Lemos Batista de Freitas nunca teve experiência em áreas ligadas à vaga que vai ocupar no Ministério do Meio Ambiente - Reprodução/YouTube - TV Câmara

Mais de 60 entidades, organizações e lideranças ligadas à educação ambiental no Brasil publicaram um manifesto, na noite de terça-feira (8), contra a nomeação da nova diretora de Educação e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Cristiane Lemos Batista de Freitas.

Brasil de Fato revelou, em reportagem publicada na manhã de terça, que a profissional nunca trabalhou com o tema. Freitas era assessora da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e chegou a ter outros cargos de confiança no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em seu currículo, disponível no site do governo federal, não consta nenhuma experiência profissional ou acadêmica no tema do meio ambiente ou da preservação. Também não há referências a qualquer conhecimento no campo da educação e da cidadania. Leia a íntegra.

:: Nova diretora de educação ambiental de Bolsonaro nunca trabalhou com meio ambiente ou educação ::

Em reação à escolha de Freitas, as organizações ligadas à educação e cidadania ambiental apontam que "é de ficar abismado com a escolha política em um cargo tão nobre". As entidades citam o fato de a assessora defender o armamento da população brasileira.

"Compreendemos a nomeação como um escárnio, como um desrespeito aos profissionais do campo ambiental comprometidos com a educação ambiental. Esta nomeação é um ato de violência simbólica, operando como uma manifestação de cruzada cultural antiecológica. O resultado é a perplexidade dos coletivos educadores do país, já que é um cargo de suma importância à gestão da educação ambiental brasileira", diz o texto.

Entre os signatários, estão o deputado estadual do Rio de Janeiro, Carlos Minc (PSB), o deputado estadual do Mato Grosso, Lúdio Cabral (PT), e os deputados federais Nilto Tatto (PT-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS).

:: Veja nove vezes em que Bolsonaro atacou os direitos das mulheres ::

"Ser praticante de tiro em nada qualifica a pessoa para atuar em educação ambiental. Ademais, entendemos como profundo desrespeito às mulheres e de intenso escárnio expor esta mulher a esta situação vexatória, que também é vítima da necropolítica nefasta do governo atual, que ataca sistematicamente todas as formas de vida", afirma o manifesto, sobre os posicionamentos pró-armamento da nova diretora do Ministério do Meio Ambiente.

"O governo bolsonarista também utiliza as mulheres e suas representações de luta pela justiça histórica, e arduamente construídas, como mais uma forma de apropriação. De maneira a esvaziar suas contribuições para atender fins políticos que são humilhantes à vida e sua diversidade", dizem as organizações. Para ler a íntegra, clique aqui.

Leia o nome das entidades e organizações signatárias:

ARAUCÁRIAS - Rede de EA a partir dos Campos de Cima da Serra e Hortênsias -UERGS/RS;

Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental, ANPPEA;

Associação Alternativa Terrazul;

Associação Brasileira de Agroecologia, ABA-agroecologia;

Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências ABRAPEC;

Associação Defensores da Terra - RJ;

Associação dos Docentes da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, ADUNIRIO;

Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso - ADUFMAT - S.Sind.;

Ateliê do Conhecimento;

Centro de Estudos Ambientais (CEA);

Associação dos Defensores da Terra;

Conferência Livre de Meio Ambiente e Agricultura do RJ, CLEMAARJ;

Coletivo Amigos do Pantanal;

Defensores do Planeta;

Deputado Estadual Carlos Minc, Partido Socialista Brasileiro, RJ;

Deputado Estadual Lúdio Cabral, Partido dos Trabalhadores, MT;

Deputado Federal Nilto Tatto, Partido dos Trabalhadores, SP;

Deputado Federal Paulo Pimenta, Partidos dos Trabalhadores, RS;

Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais, FBOMS;

Fórum de Direitos Humanos e da Terra, FDHT;

Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento, FORMAD;

Frente Ampla Democrática Socioambiental - FADS;

Fundo Brasileiro de Educação Ambiental - FUnBEA;

Grupo de Articulação da Audiência Pública no Senado Federal;

Grupo de Educação Ambiental desde el Sur, GEASur-UNIRIO;

Grupo de Estudos Ambientais da Serra do Mar (GESMAR);

Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis - GEPEAS (UESB);

Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade - GEPEADS/UFRRJ;

Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade - GEPEADS/UFRRJ;

Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, GEA/UFJF;

Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental Dialógica, Educação Intercultural, Educação e Cultura Popular, Gead-UFC;

Grupo de Estudos e Pesquisa em Interculturalidade e Educação em Ciências - GEPIC;

Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente, GEEMA;

Grupo de Estudos em Educação, Cultura, Ambiente e Filosofia - GEECA;

Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Cultura da Sustentabilidade (GPEACS/UFPR);

Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Ensino de Ciências (GPEAECUFRJ);

Grupo de Pesquisa em Educação e Território (GPET)-UFSM;

Grupo de Pesquisa em Trabalho-Educação e Educação Ambiental - GPTEEA do IFRJ;

Grupo de Trabalho 22, Educação Ambiental - ANPED;

Grupo Infâncias, Tradição Ancestral e Cultura Ambiental- GiTaKa, UNIRIO;

Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT;

Instituto Calanam;

Instituto Caracol - ICARACOL;

Instituto Ecoar para a Cidadania;

Laboratório de Educação e Política Ambiental, OCA-ESALQ-USP;

Laboratório de investigações em educação, ambiente e sociedade - LIEAS/UFRJ;

Movimento dos Educadores Socioambientais - MG;

Mulheres do Hip Hop - MT;

Observatório da Educação Ambiental, Observare;

Observatório de Governança das Águas;

Rede Brasileira de Educação Ambiental, Rebea;

Rede Capixaba de Educação Ambiental;

Rede de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos;

Rede de Educação Ambiental da Zona Oeste do RJ;

Rede de Educação Ambiental do Oeste da Bahia;

Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro, REARJ;

Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá;

Rede Internacional de pesquisa em decolonialidade Educação em Ciências e Tecnologia, RIEDECT;

Rede Internacional de Pesquisa em Educação Ambiental e Justiça Climática, REAJA;

Rede Lusófona de Educação Ambiental, REDELUSO;

Rede Mato-grossense de Educação Ambiental, REMTEA;

Rede Paraense de Educação Ambiental;

Rede Paranaense de Educação Ambiental -REA-PR;

Rede Paulista de Educação Ambiental, REPEA;

Secretaria de Mulheres do Partido dos Trabalhadores-MT;

Territórios de Aprendizagens Autopoiéticas.

Edição: Vivian Virissimo

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MOÇÃO DE INDIGNAÇÃO


No dia 8 de março de 2022, Dia Internacional da Mulher, nós, educadoras e educadores do Brasil, fomos surpreendidos pela indicação da nova diretora de Educação e Cidadania Ambiental no Ministério do Meio Ambiente.

Compreendemos a nomeação como um escárnio, como um desrespeito aos profissionais do campo ambiental comprometidos com a educação ambiental. Esta nomeação é um ato de violência simbólica, operando como uma manifestação de cruzada cultural antiecológica. O resultado é a perplexidade dos coletivos educadores do país, já que é um cargo de suma importância à gestão da educação ambiental brasileira. Após o impacto do relatório climático, com o criminoso exemplo de Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro, entre outros, o mínimo que necessitamos é uma personalidade com experiência nos processos pedagógicos, que oriente a sociedade sobre o valor da vida e não de uma atiradora esportiva, com armas que eliminam vidas, ao invés de protegê-las.

Somente um governo ecocida e negacionista acata e nomeia uma pessoa sem nenhuma trajetória, sem nenhum conhecimento das redes, dos grupos, dos observatórios e dos coletivos da educação ambiental, brasileira e latino-americana. É de ficar abismado com a escolha política em um cargo tão nobre.

Ser praticante de tiro em nada qualifica a pessoa para atuar em educação ambiental. Ademais, entendemos como profundo desrespeito às mulheres e de intenso escárnio expor esta mulher a esta situação vexatória, que também é vítima da necropolítica nefasta do governo atual, que ataca sistematicamente todas as formas de vida. O governo bolsonarista também utiliza as mulheres e suas representações de luta pela justiça histórica, e arduamente construídas, como mais uma forma de apropriação. De maneira a esvaziar suas contribuições para atender fins políticos que são humilhantes à vida e sua diversidade.

É preciso parar o bolsonaro! Ele é um enorme risco à integridade da Terra - é uma ameaça à Amazônia e de tantos outros biomas brasileiros e internacionais. bolsonaro e damares estão bombardeando nosso país com milícias oficiais de violência e de desmonte de políticas públicas conquistadas à base de muito trabalho, muita ética e muito compromisso com todos os sistemas interconectados da Terra, sejam geofísicos, biológicos ou tecnológicos.

bolsonaro e damares avançam no ataque ao meio ambiente e à diversidade de vidas. Manifestamos nossa profunda indignação a mais uma afronta e desrespeito à luta ambientalista.

FORA bolsonaro!

Chega!

jair já deu!

-.-.-.-.-.-.

As entidades encaminhadas ao Ministério do meio Ambiente foram 66, assinadas até o dia 08.03.22 as 23h., conforme menciona a matéria MARAVILHOSA do jornalista Paulo Motoryn, no Brasil de Fato. As demais assinaturas estão agrupadas com as 66, listadas no total abaixo, assinadas via formulário eletrônico, posterior a data.

ENTIDADES SIGNATÁRIAS

  1. Observatório da Educação Ambiental, Observare
  2. Ação Clima Popular
  3. ARAUCÁRIAS - Rede de EA a partir dos Campos de Cima da Serra e Hortênsias -UERGS/RS
  4. Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental, ANPPEA
  5. Assembleia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente, APEDEMA-RJ
  6. Associação Alternativa Terrazul
  7. Associação Brasileira de Agroecologia, ABA-agroecologia
  8. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências ABRAPEC
  9. Associação Comunitária Educacional Radiofônica de Desenvolvimento Agro-Rural Teresópolis, ACERDAT RJ
  10. Associação Cultural Cabralia Arte e Ecologia - ASCAE
  11. Associação de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, ADEFIMPA-RJ
  12. ASSOCIAÇAO DE EDUCADORIES NEGRAS DE SANTA CATARINA - AENSC
  13. Associação de Educadories Negres de Santa Catarina
  14. Associação de Meio Ambiente, Inovação e Sustentabilidade - AMAIS
  15. Associação de Preservação Ambiental das Lagunas de Maricá - Apalma
  16. Associação Defensores da Terra - RJ
  17. Associação dos Criadores de Abelhas Nativas e Exóticas e Agricultores Familiares Agroecológicos/Orgânicos - ACAMPAR-RJ/ORGÂNICOS
  18. Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso - ADUFMAT - S.Sind.
  19. Associação dos Docentes da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, ADUNIRIO
  20. Associação Guaçuiense de Proteção Ambiental - AGUAPAM
  21. Associação ONDA VERDE PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE
  22. Associação para Proteção Ambiental de São Carlos - APASC
  23. Ateliê do Conhecimento
  24. BIOMA - Assessoria Socioambiental
  25. CAN - Cineclube Atlântico Negro
  26. Centro de Estudos Ambientais (CEA)
  27. Centro de Integração Social Inzo Ia Nzambi - CISIN
  28. Coletivo Amigos do Pantanal
  29. Collectif Alerte France Brésil / MD18
  30. Conferência Livre de Meio Ambiente e Agricultura do RJ, CLEMAARJ
  31. Defensores do Planeta
  32. Deputada Federal Taliria Petrone, Partido Socialismo e Liberdade, PSOL-RJ
  33. Deputado Estadual Carlos Minc, Partido Socialista Brasileiro, PSB-RJ
  34. Deputado Estadual Lúdio Cabral, Partido dos Trabalhadores, PT-MT
  35. Deputado Estadual Roberto Cupolillo Betão, Partido dos Trabalhadores, PT-MG
  36. Deputado Federal Chico Alencar, Partido Socialismo e Liberdade, PSOL-RJ
  37. Deputado Federal Nilto Tatto, Partido dos Trabalhadores, PT-SP
  38. Deputado Federal Paulo Pimenta, Partidos dos Trabalhadores, PT-RS
  39. Diretório Acadêmico do instituto de Biociências (DAIB)
  40. ECOSBRASIL - Associação Ecológica de Cooperação Social
  41. Equipe de Educação Ambiental da UEFS EEA
  42. Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais, FBOMS
  43. Fórum de Direitos Humanos e da Terra, FDHT
  44. Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento, FORMAD
  45. Forum Nacional de Proteção e Defesa Animal
  46. Frente Ambientalista da Baixada Santista - FABS
  47. Frente Ampla Democrática Socioambiental - FADS
  48. Fubá Educação Ambiental
  49. Fundo Brasileiro de Educação Ambiental - FUnBEA
  50. Grupo Ambientalista da Bahia-Gambá
  51. Grupo Ambientalista Natureza e cia. GANC
  52. Grupo de Articulação da Audiência Pública no Senado Federal
  53. Grupo de Educação Ambiental desde el Sur, GEASur-UNIRIO
  54. Grupo de Estudos Ambientais da Serra do Mar (GESMAR)
  55. Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis - GEPEAS (UESB)
  56. Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade - GEPEADS/UFRRJ
  57. Grupo de Estudos e Pesquisa em Interculturalidade e Educação em Ciências - GEPIC
  58. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental Dialógica, Educação Intercultural, Educação e Cultura Popular, Gead-UFC
  59. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, GEA/UFJF
  60. Grupo de estudos em educação ambiental e educação campesina- GEAC/IFMT
  61. Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente, GEEMA
  62. Grupo de Estudos em Educação, Cultura, Ambiente e Filosofia - GEECA
  63. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Cultura da Sustentabilidade (GPEACS/UFPR)
  64. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Ensino de Ciências (GPEAECUFRJ)
  65. Grupo de Pesquisa em Educação e Território (GPET)-UFSM
  66. Grupo de Pesquisa em Psicologia e Políticas Públicas - Universidade Católica de Santos
  67. Grupo de Pesquisa em Trabalho-Educação e Educação Ambiental - GPTEEA do IFRJ
  68. Grupo de Pesquisa Jornalismo Ambiental, GPJA UFRGS-CNPq
  69. Grupo de Pesquisa Sociedades, Ambiente e Ação Pública
  70. Grupo de pesquisa Tecituras entre educação em ciências, narrativas, socioambiente e culturas
  71. Grupo de Trabalho 22, Educação Ambiental - ANPED
  72. Grupo Infâncias, Tradição Ancestral e Cultura Ambiental- GiTaKa, UNIRIO
  73. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT
  74. Instituto 5 Elementos - Educação para a Sustentabilidade
  75. Instituto Calanam
  76. Instituto Caracol - ICARACOL
  77. Instituto Ecoar para a Cidadania
  78. Instituto Ecoflora de Atividades Ambientais
  79. Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais - InGá
  80. Instituto MIRA-SERRA
  81. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
  82. Instituto Terreiro Sustentável
  83. IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas
  84. Laboratório de Ações e Pesquisas em Educação Ambiental - LAPEAr
  85. Laboratório de Educação e Política Ambiental, OCA-ESALQ-USP
  86. Laboratório de investigações em educação, ambiente e sociedade - LIEAS/UFRJ
  87. Laboratório de Práticas de Educação Ambiental do Departamento de Educação UNEB Campus X
  88. Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano de Porto Alegre - LIAU/POA
  89. Manguezarte ( flor&tar) Alcobaça BA
  90. Maré Socioambiental
  91. Movimento Contra as Agressões à Natureza - MoCAN
  92. Movimento dos Educadores Socioambientais - MG
  93. Movimento Nação Vegana Brasil - NAVE BR
  94. Mulheres do Hip Hop - MT
  95. Nucleo de Ecojornalistas do RS NEJ-RS
  96. Núcleo de Pesquisa e Extensão em Educação Ambiental da Universidade Federal do Sul da Bahia - NUPEEA/UFSB
  97. Núcleo de Referência em Educação Ambiental - NUREDAM
  98. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação Ambiental (Nipeea)/CE/Ufes
  99. Observatório da Educação do Campo/RS - Rede de Observatórios Regionais
  100. Observatório de Governança das Águas
  101. Observatório de Paisagens Antropocênicas- OBSERPA-UFSM
  102. Ong cavalo marinho
  103. Programa Ecoando Sustentabilidade, PES
  104. PROIPE, Programa de Inovação Pedagógica, Universidade Federal de Santa Maria/UFSM
  105. Rakupraluaprojetos
  106. Rede Brasileira de Educação Ambiental, Rebea
  107. Rede Capixaba de Educação Ambiental
  108. REDE de EA e Economia Solidária da Região Centro Sul Fluminense/ RJ
  109. Rede de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos
  110. Rede de Educação Ambiental da Zona Oeste do RJ
  111. Rede de Educação Ambiental do Oeste da Bahia
  112. Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro, REARJ
  113. Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá
  114. REDE DE EDUCADORES AMBIENTAIS DA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL
  115. Rede de Jovens Pesquisadorxs-Doutorxs em Educação Ambiental
  116. Rede Internacional de pesquisa em decolonialidade Educação em Ciências e Tecnologia, RIEDECT
  117. Rede Internacional de Pesquisa em Educação Ambiental e Justiça Climática, REAJA
  118. REDE JATAIAPIS AGROECOLIGIA/RJ
  119. Rede Lusófona de Educação Ambiental, REDELUSO
  120. Rede Mato-grossense de Educação Ambiental, REMTEA
  121. Rede Paraense de Educação Ambiental
  122. Rede Paranaense de Educação Ambiental -REA-PR
  123. Rede Paulista de Educação Ambiental, REPEA
  124. REDE RAMPA DE ACESSO LIVRE
  125. Rede Trilha da Vida de formação em Educação Ambiental por Biomas Brasileiros - Rede Trilha da Vida.
  126. RPPN Volta do Rio
  127. Secretaria de Mulheres do Partido dos Trabalhadores-MT
  128. Serra Acima – Associação de Cultura e Educação Ambiental - SerrAcima
  129. Sociedade Brasileira de Ensino de Química
  130. Territórios de aprendizagens autopoiéticas
  131. União Protetora do Ambiente Natural - UPAN



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 Criada em 2015 em Portugal, o Climáximo é uma organização de ativistas climáticos, alinhada com o Ambientalismo Radical e baseada no princí...