LULA PRESIDENTE!



João Pinheiro


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GT SENADO FEDERAL
Grupo de Trabalho em Políticas Públicas em EA




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CARTA DE APOIO

AO GOVERNO LULA


Saudando o PRESIDENTE LULA, democraticamente eleito e legitimamente presidente, colocamo-nos à disposição para contribuir e participar na governabilidade brasileira. Somos um grupo de pessoas, entidades e movimentos que atuam em diversas áreas e setores, mas com essencial atuação no campo da educação ambiental.

 

Desde 2016, estamos estarrecidos e indignados com o sepultamento sistemático e programático da Educação Ambiental no Brasil, conforme registrou o documento o desmonte da EA [1] que compila os principais retrocessos, evidenciando a ação orquestrada para retirar a discussão ambiental da cena e do debate público, em particular da Educação Ambiental.

 

É provável que a consciência ambiental representasse uma ameaça ao projeto totalitário, autoritário, violento e destruidor que ainda está em curso com a necropolítica ecocida do atual presidente do Brasil (Jair Bolsonaro). Sua evidente opção ideológica pelo “antiecologismo e negacionismo”, colocou seus planos em rota de colisão com os acúmulos de 50 anos de debates acerca da Educação Ambiental, desde os marcos internacionais deliberadamente descumpridos como a “Carta de Belgrado” (1975) e da “Carta do Rio” (1992).

 

Os estudos científicos retratados nos relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente no Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC), trazem cenários dramáticos em toda a Terra. Embora os desastres sejam globais, sabemos que os mais atingidos serão aqueles economicamente desfavorecidos: negros, povos da floresta ou grupos em situação de vulnerabilidade. O Brasil é um dos maiores emissores de Gases de Efeito Estufa (GEE) e, em função da extensa e agressiva atividade agropecuária, a destruição florestal acarreta mais aquecimento global, favorecendo a disseminação de agentes patogênicos capazes de causar as próximas pandemias.

 

Outras pautas são importantes na educação ambiental, como os diálogos intergeracionais e a importância de proteger as crianças, sempre vítimas nos desastres e conflitos. Os migrantes climáticos serão volumosos e as pautas migratórias necessitam ser fortalecidas. As Pessoas com Deficiência merecem especial cuidado principalmente nos desastres, geralmente alertados por sirene, que confunde os cegos, atrapalha os cadeirantes ou obstrui a coordenação dos surdos.

 

O desgoverno negacionista se posicionou como inimigo da comunidade acadêmica, das ciências, do colapso climático, das vacinas, da sociedade civil organizada e dos diversos outros setores sociais que atuam na Educação Ambiental, dizimando quase 700 mil vidas e gerando traumas, sequelas e sentimentos de depressão na sociedade brasileira.

 

Com o completo esfacelamento das políticas ambientais, como a desestruturação do Conselho Nacional de Meio Ambiente e de outros órgãos colegiados e participativos, com o não cumprimento da Política Nacional de Educação Ambiental de 1999, somados ao descaso com a educação pública e a destruição de todos os programas e projetos governamentais em escolas públicas ligados à Educação Ambiental, vivemos o absenteísmo da educação ambiental no país.

 

Não bastasse estes retrocessos inimagináveis e os prejuízos incalculáveis ao nosso país, também vimos o estímulo às políticas e ações de destruição ambiental, com a valorização de discursos que prescreveram a invasão de terras indígenas e de Unidades de Conservação. O uso de palavras que estimularam ataques diretos aos órgãos de controle e fiscalização, que passaram a ser ocupados por indivíduos sem nenhuma competência ambiental, em geral vindo de tradições ou formações militares. Um dos resultados da trama nefasta ecogenocida política pode ser percebida em números recordes de destruição dos biomas brasileiros pois, nos últimos 4 anos: nenhuma Unidade de Conservação foi criada e nenhuma terra Indígena ou quilombola foi demarcada.

 

Aos recordes de crimes não punidos ou não fiscalizados, por conta do desmonte ambiental, somaram-se recordes de queimadas criminosas, com a consequente perda de corpos hídricos, entre outras mazelas cuja recuperação exigirá muito tempo e investimentos. Infelizmente, muitos desses danos são irreparáveis.

 

Ao contrário de nos prostrar, esse cenário enseja a imensa tarefa de reconstruir o Brasil e recuperar sua credibilidade na comunidade Internacional, sobretudo, na área ambiental. Faz-se mister recuperar a liderança do país como referência internacional em Educação Ambiental e de combater o negacionismo e o antiecologismo.

 

Portanto, nós, coletivos, grupos de pesquisa da comunidade acadêmica, entidades, redes, instituições e organizações da sociedade civil, além de universidades, Institutos de Pesquisa, organizações não governamentais, movimentos sociais, entre outros, encaminhamos as propostas abaixo indicadas para a recuperação democrática e ecológica, para reconstruir elos de diálogos e retomar o que foi perdido, destruído ou destroçado nos últimos quatro anos de morte e mentiras.

 

Encaminhamos essa Carta-Manifesto com o intuito de dialogar com a equipe de transição e com a sociedade no sentido de um amplo debate nacional. Tais propostas servem para que possamos ter a Educação Ambiental brasileira de volta, como referência mundial. Resistimos e insistimos em afirmar os princípios de combate às injustiças e desigualdades ambientais e sociais, de combate ao racismo ambiental e em defesa permanente dos biomas, da vida das comunidades, dos povos tradicionais, dos povos indígenas e das comunidades quilombolas, com os quais construímos vínculos e estabelecemos cooperações para pensar, sonhar e fazer o Brasil que queremos.

PROPOSTAS
1) Reativar o Órgão Gestor (OG) entre os Ministérios da Educação (MEC), do Meio Ambiente (MMA) e demais setores, na emergência da sustentabilidade da Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA) e do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Fortalecer e ampliar o quadro de servidores (municipais, estaduais ou federais) que atuam com Educação Ambiental nos mais diversos órgãos ou áreas relacionadas, por meio de concursos públicos e manutenção de programas de formação continuada.



2) Restabelecer a Educação Ambiental no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e diretoria de comunidades tradicionais no âmbito do Ibama.



3) Reconstruir as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental (Educação Básica à Educação Superior e pós-graduação) de modo amplamente participativo com secretarias, centros de formação de professores, comunidades escolares e universitárias com base nos documentos da Educação Ambiental, historicamente sistematizados.



4) Retomar as grandes Conferências Nacionais, principalmente nos âmbitos da educação e do meio ambiente (versões juvenis e adultas). Realizar Conferência Nacional dando ênfase na emergência climática, no racismo ambiental e na justiça climática.



5) Fortalecer as Comissões Interinstitucionais de Educação Ambiental (CIEA), das Redes de Educação Ambiental, dos Coletivos Educadores, as Com-vidas, Jovens e demais entidades na promoção de amplo controle social participativo.



6) Privilegiar as “sociedades sustentáveis”, como princípio do Tratado de Educação Ambiental para sociedades sustentáveis e de responsabilidade global, em contraponto crítico em relação aos documentos e às proposições nacionais e internacionais que referendam o “desenvolvimento sustentável”.



7) Promover diálogos e apoiar os multissetores (municipais, estaduais e federais) como: agricultura familiar; conselho nacional de segurança alimentar e nutricional; comissão nacional de mudança climática e demais pautas temáticas que se conectam com as políticas da educação ambiental. Dialogar com os movimentos internacionais como a Carta da Terra, a Greve pelo Clima ou a Coalização do Clima, entre outros movimentos ambientais.



8) Incluir alíneas e recursos para a Educação Ambiental nos Planos Plurianuais (PPA) e nas Leis Orçamentárias (LOA), de forma que sempre estejam presentes e de modo crescente. Fortalecer o Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA) para ser fomentada a Educação Ambiental Popular nas bases comunitárias da sociedade brasileira e os ambientes de ensino, pesquisa e extensão integrando o sistema Educacional Brasileiro.



9) Cumprir a Constituição Brasileira e as leis da Política Nacional de Educação Ambiental e tantas outras normas legais, inclusive em políticas setoriais (sobre resíduos sólidos, recursos hídricos, emergência climática, biodiversidade, saúde, arte, comunicação, infraestrutura, financiamentos, entre outros exemplos), que comprometem a esfera Federal do estado brasileiro a promover Educação Ambiental. Fomentar e apoiar técnica, financeira e politicamente, a descentralização, capilarização e qualificação da EA junto a todas as unidades federativas (estados, distrito federal e municípios) do Brasil.



10) Fomentar e fortalecer o Sistema Brasileiro de Monitoramento e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas de Educação Ambiental (Sistema MonitoraEA) criado de forma participativa pela ANPPEA – Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental da qual o MMA e MEC eram integrantes até 2018. Promover o retorno do MMA e MEC para a composição da ANPPEA.



11) Criar um programa nacional de educação ambiental e científica de base comunitária, fortalecendo coletivos populares, com combate ao racismo ambiental e injustiças climáticas, reconhecendo a epistemologia popular e os diálogos entre as ciências clássicas e tradicionais. Potencializar metodologias sensíveis articuladas com a soberania alimentar e o território do bem-viver.



12) Fomentar programas de educação ambiental em defesa da equidade de gênero em consonância com a luta das mulheres e com as demandas ecofeministas, considerando também o protagonismo da comunidade LGBTQIAP (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais e Pansexuais) para o fortalecimento da educação ambiental.


13) Incluir na Constituição Federal mecanismos que possam assegurar a pluralidade intercultural e ecológica do Brasil, por meio do reconhecimento de valores e direitos humanos e da Terra, com destaque às indissociáveis conexões da humanidade com a natureza.



06/11/2022.


Assinam esta Carta as entidades abaixo relacionadas.

1.     ADUNIRIO Sindicato docente da Unirio
2.     ANEPS/AL - ARTICULAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS EM SAÚDE DE ALAGOAS
3.     Animallia ONG Ambiental
4.     ANPPEA - Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental
5.     ASDP: Ação Social Diocesana de Patos Paraíba
6.     ASPEA - Associação Portuguesa de Educação Ambiental
7.     Associação Brasileira de Alfabetização - ABALF
8.     Associação Brasileira de Ensino de Biologia – SBEnBio
9.     Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências - ABRAPEC
10. Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Abrapcorp
11. Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente (ABRAPA)
12. Associação Caraguatás Ambiental ACA
13. Associação de amigos e Colaboradores do Parque Nacional da Serra dos Órgãos - AAC do PARNASO
14. ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES DA UNICAMP - ADUNICAMP-SEÇÃO SINDICAL
15. Associação de Educadores Populares de Porto Alegre
16. ATMACULT Turismo pela Paz
17. CAMEJA - Comissão Assessora de Mudanças Ecológicas e Justiça Ambiental / Diretoria Executiva de Direitos Humanos / UNICAMP
18. Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) Fiocruz
19. Centro Primavesi de Agroecologia UFG
20. Coalizão pelo Clima
21. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia - CIEA/BA
22. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul
23. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Maranhão- CIEA/MA.
24. Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente (CPSMA)
25. Conga Produções
26. Coordenação do Programa Pós -Graduação em Sociologia - UFPB
27. DEAS - DECOLONIALIDADE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE - UFBA
28. Defensores do planeta
29. Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CCA/ECA/USP)
30. Ecohumana- Grupo de estudos e pesquisas em Educação Ambiental e Ecologia Humana, Faculdade de Educação da Universidade de Brasília
31. ECOSOL grupo ambientalista
32. Educação Ambiental com professores da escola básica (EAPEB) - coletivo de pesquisa e extensão da UFRJ
33. Eininji Templo Cuidado Amoroso Eterno - Templo Budista Zen filiado a Zen Peace Makers
34. Estúdio Inspira de Educação e Cuidados Ambientais
35. FETAG PB
36. FLUC-FORUM LIXO & CIDADANIA
37. formigas-de-embaúba, ONG ambientalista
38. Fórum de Cultura de Teresópolis
39. Fórum de Diretos Humanos e da Terra - FDHT
40. Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental - FMCJS
41. Fórum Estadual de Educação Ambiental do Maranhão, FEEA-MA
42. Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do Pibid e Residência Pedagógica - Forpibid-rp
43. Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA)
44. Geografia, Educação e Meio Ambiente - GEMA (UFJF)
45. GEOPROF - Mestrado Profissional em Geografia (UFRN)
46. Gestores Governamentais Militantes de Mato Grosso
47. GETIS Unifesp - Grupo de Estudos em Tecnociencia Solidária, Indicadores e Sustentabilidade
48. GITAKA-Grupo de Pesquisa Infâncias, Tradições Ancestrais e Cultura Ambiental/UniRio
49. GovAmb/IEE/USP
50. GPFIMA- Grupo de Pesquisa Formação Interdisciplinar e Meio Ambiente da Universidade Federal de Sergipe
51. Grupo Amor em Doar - Cuiabá/MT
52. Grupo de Estudos Ambientais da Serra do Mar (GESMAR)
53. Grupo de Estudos e Extensão Currículo em Movimento na Educação Infantil (CEIMOV-UFRJ)
54. Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis - GEPEAS -UESB
55. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental de Sergipe (GEPEASE)
56. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental Dialógica, Perspectiva Eco-Relacional e Educação Popular Freireana - GEAD da Universidade Federal do Ceara
57. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental GEA UFJF
58. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade - GEPEADS/UFRRJ
59. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Meio Ambiente/GEAM. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido PPGDSTU. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. NAEA. UFPA.
60. Grupo de estudos em educação ambiental e educação do campo - GEAC/PPGen/IFMT
61. Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente do Rio de Janeiro - GEEMA
62. Grupo de Investigación en Pedagoxía Social e Educación Ambiental- SEPA-interea (Galiza-Espanha).
63. Grupo de Pesquisa em Análises Industriais, Tecnológicas e Ambientais - GAITA/UFSM
64. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (GPEA) - UNESP campus Bauru/SP
65. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental desde el Sur, GEASur/UniRio
66. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Ensino de Ciências do Laboratório de Limnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/GPEAEC UFRJ
67. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Formação de Educadores- GPEAFE - IBUSP
68. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, Antropoceno e Perspectivas Críticas e Complexas (GPEAPC/UFG)
69. Grupo de Pesquisa em Educação Contextualizada, Cultura e Território-EDUCERE
70. Grupo de Pesquisa em Educação e Território -GEPT/UFSM
71. Grupo de Pesquisa em Etnobiologia e Educação Ambiental (GPEEA) UFPI
72. Grupo de Pesquisa em Trabalho-Educação e Educação Ambiental (GPTEEA) do IFRJ
73. Grupo de Pesquisa Resolução Científica de Conflitos Ambientais - UFSC
74. Grupo Outras Margens de Pesquisa e Ação em Educação Ambiental/UNICAMP
75. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT
76. GT 22 Educação Ambiental da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, ANPED
77. GT Senado Federal
78. Instituto 5 Elementos- Educação para a Sustentabilidade
79. Instituto Brasileiro de Educação Ambiental - IBEA
80. Instituto Caracol, ICA
81. Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Gaia - Instituto Gaia
82. Instituto dos Cegos do Estado de Mato Grosso (ICEMAT)
83. Instituto Ecoar para Cidadania
84. Instituto Ecótono - IEco
85. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
86. Instituto Gaia Guria
87. INSTITUTO ITAPOTY - Ecomotivando Pessoas e Cuidando da Natureza
88. Instituto Kabu
89. Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo
90. Instituto Mangue Novo
91. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas – INAU
92. Instituto Paulo Freire, IPF
93. Instituto Via Floresta (IVF)
94. Kaipora - Laboratório de Estudos Bioculturais (UEMG)
95. Laboratório de Análise e Desenvolvimento de Indicadores para a Sustentabilidade (LADIS), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
96. Laboratório de controle de contaminantes em biomateriais - LCCBio/UFPel
97. Laboratório de Ensino e Pesquisa em Educação para a Ciência - LEPEC UENP
98. Laboratório de Estudos e pesquisas em educação ambiental (LABEA/UERN)
99. Laboratório de Investigação da Química, da Diversidade e das Aprendizagens - LÍQUIDA
100.                 Laboratório de Práticas de Educação Ambiental-UNEB/DEDCX
101.                 LESV Laboratório de Ecologia e Sistemática Vegetal-UERN
102.                 LINCE - Laboratório de Investigações em Narrativas, Currículos e Educação (UEMG)
103.                 LIVRE MENTE grupo ambientalista
104.                 Lúdio Cabral - Deputado Estadual PT Mato Grosso
105.                 MAKAUBA
106.                 MARCHA MUNDIAL DE MULHERES
107.                 Movimento Articulação Infâncias - RJ
108.                 Movimento de Educadores Socioambientais de Minas Gerais - MESA
109.                 Movimento Defesa Porto Seguro
110.                 Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
111.                 Novo Acordo Climático (NAVE)
112.                 Núcleo de Educação Ambiental (NEDUCAM - IFRJ Campus Paracambi)
113.                 Núcleo de Estudos Latino-americano (NEL/UCPEL)
114.                 Núcleo de Pesquisa Infâncias e Naturezas Ancestrais NiNa/Umirio
115.                 Núcleo de Pesquisa, Extensão e Práticas Jornalísticas (Nujor/UFT)
116.                 NUPEEA/UFSB - Núcleo de Pesquisa e Extensão em Educação Ambiental da Universidade Federal do Sul da Bahia
117.                 Observatório da Educação Ambiental, OBSERVARE
118.                 Observatório Educador Ambiental Moema Viezzer (OBEAMV)/ UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-americana
119.                 Oca - Laboratório de Educação e Política Ambiental da ESALQ-USP
120.                 ONG manguezarte (floestar) ALCOBAÇA BA.
121.                 Palavração: Grupo de Pesquisa em Educação e Ecopedagogia – Unochapecó
122.                 Pirueta - Arte e Cultura (Teresópolis)
123.                 Polo UAB - SP
124.                 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Terranias - Núcleo de Pensamento Ecológico (Terranias - PUC-Rio)
125.                 Programa CEMADEN Educação - Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
126.                 Programa de Educação Socioambiental Multicentros da UFSM
127.                 Programa de Inovação Pedagógica, Universidade Federal de Santa Maria/UFSM
128.                 Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido. PPGDSTU. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/NAEA, Universidade Federal do Pará - UFPA.
129.                 Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental
130.                 Projeto de extensão "Arborescer: conhecer para conservar" - UFMT
131.                 Projeto SustentABC
132.                 REAZO - Rede de educação ambiental da zona oeste do Rio de Janeiro
133.                 ReCEAR Rede de Coletivos Educadores Ambientais do Vale do Sinos e do Caí
134.                 REDE ARAUCÁRIAS - Educação Ambiental a partir dos Campos de Cima da Serra e Hortêsias/RS
135.                 Rede Brasileira de Educação Ambiental, REBEA
136.                 Rede de Economia Solidária e Alternativa do ABC SP
137.                 Rede de Educação Ambiental da Bahia - REABA
138.                 Rede de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos - REASO
139.                 Rede de Educação Ambiental de Rondônia -REARO
140.                 Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro- REARJ
141.                 Rede de Educação Ambiental e Políticas Públicas - REAPOP
142.                 Rede de Educação do Semiárido Brasileiro-RESAB
143.                 Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá
144.                 Rede de Educadores Ambientais do Grande Méier
145.                 Rede de Mulheres Ambientalistas da América Latina
146.                 REDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COSTERIA E MARINHA - REACOMAR
147.                 Rede Internacional de Educação Ambiental e Justiça Climática, REAJA
148.                 Rede Internacional de Estudos em Decolonialidade Educação Ciência e Tecnologia RIEDECT
149.                 Rede Mato-grossense de educação ambiental, REMTEA
150.                 Rede Movimento de Educação Ambiental de São Gonçalo
151.                 Rede Paraense de Educação Ambiental/REDEPAEA.
152.                 Rede Universitária de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis - RUPEA
153.                 REEDUCARE - Sustentabilidade e Educação Ambiental - São Carlos -SP
154.                 Sala Verde do Sertão -Piauí
155.                 Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista - REAP (Unesp/ Tupã)
156.                 Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (Seduc/MT)
157.                 Sindicato de Enfermeiros de Goiás
158.                 Sítio Agroecológico Talismã da Serra
159.                 Sociedade Brasileira de Ensino de Química - SBEnQ
160.                 Sociedade Educacional Litoral NF (UNIPRO)
161.                 Suinã Instituto Socioambiental
162.                 Terranias: Núcleo de Pensamento Ecológico (PUC-Rio e outras)
163.                 The Climate Reality Project Brasil
164.                 Unesp Presidente Prudente
165.                 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT - Sinop - MT
166.                 Universidade Federal de Santa Maria UFSM
167.                 Universidade Federal de São Paulo
168.                 Universidade Federal do Amapá-Unifap e Abalf
169.                 Universidade Federal do Cariri (UFCA)
170.                 Universidade Federal do Paraná - UFPR
171.                 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
172.                 Vereadora Edna Sampaio PT/Cuiabá-MT
173.                 Vereadora Profa. Graciele - Sinop/MT

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Entregue em mãos para MARINA SILVA, no dia 18/11/2022.






assinatura do manifesto:

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Nós educadores e educadoras ambientais, reunidos no coletivo do Observatório da Educação Ambiental (OBSERVARE), afirmamos nosso apoio à candidatura de LULA à Presidência da República do Brasil.

Ao longo destes últimos 4 anos alertamos sobre os rumos do governo de Bolsonaro na questão socioambiental, de seus ministros do meio ambiente e da educação, com política de desmonte e de negacionismo das ciências (e da vacina) que trouxeram diversos prejuízos.

Um governo que “passou a boiada” em nossas leis e aparatos ambientais, em meio à emergência climática. Um governo que planejou a degradação ambiental, em que os conflitos ambientais no campo e na cidade cresceram. Alertamos sobre a urgência de mudança em defesa da proteção social e da vida em todas as suas formas.

Nós afirmamos a luta ecopolitica, contra o fascismo, o negacionismo científico e o antiecologismo com os voos e pousos da esperança em Lula, 13.

A luta continua!
LULA PRESIDENTE!!!

07/10/2022



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