CARTA DE APOIO
AO GOVERNO LULA
Saudando o PRESIDENTE
LULA, democraticamente eleito e legitimamente presidente, colocamo-nos à disposição
para contribuir e participar na governabilidade brasileira. Somos um grupo de
pessoas, entidades e movimentos que atuam em diversas áreas e setores, mas com
essencial atuação no campo da educação ambiental.
Desde 2016, estamos estarrecidos e indignados com o sepultamento sistemático
e programático da Educação Ambiental no Brasil, conforme registrou o documento o
desmonte da EA [1] que compila os principais retrocessos, evidenciando a ação orquestrada para
retirar a discussão ambiental da cena e do debate público, em particular da Educação
Ambiental.
É provável que a consciência ambiental representasse uma ameaça ao projeto
totalitário, autoritário, violento e destruidor que ainda está em curso com a necropolítica
ecocida do atual presidente do Brasil (Jair Bolsonaro). Sua evidente opção ideológica
pelo “antiecologismo e negacionismo”, colocou seus planos em rota de colisão com
os acúmulos de 50 anos de debates acerca da Educação Ambiental, desde os marcos
internacionais deliberadamente descumpridos como a “Carta de Belgrado” (1975) e
da “Carta do Rio” (1992).
Os estudos científicos retratados nos relatórios da Organização das Nações
Unidas (ONU), especificamente no Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas
(IPCC), trazem cenários dramáticos em toda a Terra. Embora os desastres sejam globais,
sabemos que os mais atingidos serão aqueles economicamente desfavorecidos: negros,
povos da floresta ou grupos em situação de vulnerabilidade. O Brasil é um dos maiores
emissores de Gases de Efeito Estufa (GEE) e, em função da extensa e agressiva atividade
agropecuária, a destruição florestal acarreta mais aquecimento global, favorecendo
a disseminação de agentes patogênicos capazes de causar as próximas pandemias.
Outras pautas são importantes na educação ambiental, como os diálogos intergeracionais
e a importância de proteger as crianças, sempre vítimas nos desastres e conflitos.
Os migrantes climáticos serão volumosos e as pautas migratórias necessitam ser fortalecidas.
As Pessoas com Deficiência merecem especial cuidado principalmente nos desastres,
geralmente alertados por sirene, que confunde os cegos, atrapalha os cadeirantes
ou obstrui a coordenação dos surdos.
O desgoverno negacionista se posicionou como inimigo da comunidade acadêmica,
das ciências, do colapso climático, das vacinas, da sociedade civil organizada e
dos diversos outros setores sociais que atuam na Educação Ambiental, dizimando quase
700 mil vidas e gerando traumas, sequelas e sentimentos de depressão na sociedade
brasileira.
Com o completo esfacelamento das políticas ambientais, como a desestruturação
do Conselho Nacional de Meio Ambiente e de outros órgãos colegiados e participativos,
com o não cumprimento da Política Nacional de Educação Ambiental de 1999, somados
ao descaso com a educação pública e a destruição de todos os programas e projetos
governamentais em escolas públicas ligados à Educação Ambiental, vivemos o absenteísmo
da educação ambiental no país.
Não bastasse estes retrocessos inimagináveis e os prejuízos incalculáveis
ao nosso país, também vimos o estímulo às políticas e ações de destruição ambiental,
com a valorização de discursos que prescreveram a invasão de terras indígenas e
de Unidades de Conservação. O uso de palavras que estimularam ataques diretos aos
órgãos de controle e fiscalização, que passaram a ser ocupados por indivíduos sem
nenhuma competência ambiental, em geral vindo de tradições ou formações militares.
Um dos resultados da trama nefasta ecogenocida política pode ser percebida em números
recordes de destruição dos biomas brasileiros pois, nos últimos 4 anos: nenhuma
Unidade de Conservação foi criada e nenhuma terra Indígena ou quilombola foi demarcada.
Aos recordes de crimes não punidos ou não fiscalizados, por conta do desmonte
ambiental, somaram-se recordes de queimadas criminosas, com a consequente perda
de corpos hídricos, entre outras mazelas cuja recuperação exigirá muito tempo e
investimentos. Infelizmente, muitos desses danos são irreparáveis.
Ao contrário de nos prostrar, esse cenário enseja a imensa tarefa de reconstruir
o Brasil e recuperar sua credibilidade na comunidade Internacional, sobretudo, na
área ambiental. Faz-se mister recuperar a liderança do país como referência internacional
em Educação Ambiental e de combater o negacionismo e o antiecologismo.
Portanto, nós, coletivos, grupos de pesquisa da comunidade acadêmica, entidades,
redes, instituições e organizações da sociedade civil, além de universidades, Institutos
de Pesquisa, organizações não governamentais, movimentos sociais, entre outros,
encaminhamos as propostas abaixo indicadas para a recuperação democrática e ecológica,
para reconstruir elos de diálogos e retomar o que foi perdido, destruído ou destroçado
nos últimos quatro anos de morte e mentiras.
Encaminhamos essa Carta-Manifesto com o intuito de dialogar com a equipe
de transição e com a sociedade no sentido de um amplo debate nacional. Tais propostas
servem para que possamos ter a Educação Ambiental brasileira de volta, como referência
mundial. Resistimos e insistimos em afirmar os princípios de combate às injustiças
e desigualdades ambientais e sociais, de combate ao racismo ambiental e em defesa
permanente dos biomas, da vida das comunidades, dos povos tradicionais, dos povos
indígenas e das comunidades quilombolas, com os quais construímos vínculos e estabelecemos
cooperações para pensar, sonhar e fazer o Brasil que queremos. PROPOSTAS 1) Reativar o Órgão Gestor (OG) entre os Ministérios da Educação (MEC), do Meio Ambiente (MMA) e demais setores, na emergência da sustentabilidade da Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA) e do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Fortalecer e ampliar o quadro de servidores (municipais, estaduais ou federais) que atuam com Educação Ambiental nos mais diversos órgãos ou áreas relacionadas, por meio de concursos públicos e manutenção de programas de formação continuada.
2) Restabelecer a Educação Ambiental no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e diretoria de comunidades tradicionais no âmbito do Ibama.
3) Reconstruir as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental (Educação Básica à Educação Superior e pós-graduação) de modo amplamente participativo com secretarias, centros de formação de professores, comunidades escolares e universitárias com base nos documentos da Educação Ambiental, historicamente sistematizados.
4) Retomar as grandes Conferências Nacionais, principalmente nos âmbitos da educação e do meio ambiente (versões juvenis e adultas). Realizar Conferência Nacional dando ênfase na emergência climática, no racismo ambiental e na justiça climática.
5) Fortalecer as Comissões Interinstitucionais de Educação Ambiental (CIEA), das Redes de Educação Ambiental, dos Coletivos Educadores, as Com-vidas, Jovens e demais entidades na promoção de amplo controle social participativo.
6) Privilegiar as “sociedades sustentáveis”, como princípio do Tratado de Educação Ambiental para sociedades sustentáveis e de responsabilidade global, em contraponto crítico em relação aos documentos e às proposições nacionais e internacionais que referendam o “desenvolvimento sustentável”.
7) Promover diálogos e apoiar os multissetores (municipais, estaduais e federais) como: agricultura familiar; conselho nacional de segurança alimentar e nutricional; comissão nacional de mudança climática e demais pautas temáticas que se conectam com as políticas da educação ambiental. Dialogar com os movimentos internacionais como a Carta da Terra, a Greve pelo Clima ou a Coalização do Clima, entre outros movimentos ambientais.
8) Incluir alíneas e recursos para a Educação Ambiental nos Planos Plurianuais (PPA) e nas Leis Orçamentárias (LOA), de forma que sempre estejam presentes e de modo crescente. Fortalecer o Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA) para ser fomentada a Educação Ambiental Popular nas bases comunitárias da sociedade brasileira e os ambientes de ensino, pesquisa e extensão integrando o sistema Educacional Brasileiro.
9) Cumprir a Constituição Brasileira e as leis da Política Nacional de Educação Ambiental e tantas outras normas legais, inclusive em políticas setoriais (sobre resíduos sólidos, recursos hídricos, emergência climática, biodiversidade, saúde, arte, comunicação, infraestrutura, financiamentos, entre outros exemplos), que comprometem a esfera Federal do estado brasileiro a promover Educação Ambiental. Fomentar e apoiar técnica, financeira e politicamente, a descentralização, capilarização e qualificação da EA junto a todas as unidades federativas (estados, distrito federal e municípios) do Brasil.
10) Fomentar e fortalecer o Sistema Brasileiro de Monitoramento e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas de Educação Ambiental (Sistema MonitoraEA) criado de forma participativa pela ANPPEA – Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental da qual o MMA e MEC eram integrantes até 2018. Promover o retorno do MMA e MEC para a composição da ANPPEA.
11) Criar um programa nacional de educação ambiental e científica de base comunitária, fortalecendo coletivos populares, com combate ao racismo ambiental e injustiças climáticas, reconhecendo a epistemologia popular e os diálogos entre as ciências clássicas e tradicionais. Potencializar metodologias sensíveis articuladas com a soberania alimentar e o território do bem-viver.
12) Fomentar programas de educação ambiental em defesa da equidade de gênero em consonância com a luta das mulheres e com as demandas ecofeministas, considerando também o protagonismo da comunidade LGBTQIAP (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais e Pansexuais) para o fortalecimento da educação ambiental.
13) Incluir na Constituição Federal mecanismos que possam assegurar a pluralidade intercultural e ecológica do Brasil, por meio do reconhecimento de valores e direitos humanos e da Terra, com destaque às indissociáveis conexões da humanidade com a natureza.
06/11/2022.
Assinam esta Carta as entidades
abaixo relacionadas. 1. ADUNIRIO Sindicato docente da Unirio 2. ANEPS/AL - ARTICULAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS EM
SAÚDE DE ALAGOAS 3. Animallia ONG Ambiental 4.
ANPPEA - Articulação Nacional de
Políticas Públicas de Educação Ambiental 5. ASDP: Ação Social Diocesana de Patos Paraíba 6.
ASPEA - Associação Portuguesa de
Educação Ambiental 7.
Associação Brasileira de
Alfabetização - ABALF 8.
Associação Brasileira de Ensino de
Biologia – SBEnBio 9.
Associação Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências - ABRAPEC 10. Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e
de Relações Públicas - Abrapcorp 11. Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente
(ABRAPA) 12. Associação Caraguatás Ambiental ACA 13. Associação de amigos e Colaboradores do Parque Nacional da Serra dos
Órgãos - AAC do PARNASO 14. ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES DA UNICAMP - ADUNICAMP-SEÇÃO SINDICAL 15. Associação de Educadores Populares de Porto Alegre 16. ATMACULT Turismo pela Paz 17. CAMEJA - Comissão Assessora de Mudanças Ecológicas e Justiça Ambiental /
Diretoria Executiva de Direitos Humanos / UNICAMP 18. Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) Fiocruz 19. Centro Primavesi de Agroecologia UFG 20. Coalizão pelo Clima 21. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia - CIEA/BA 22. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul 23. Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Maranhão- CIEA/MA. 24. Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente (CPSMA) 25. Conga Produções 26. Coordenação do Programa Pós -Graduação em Sociologia - UFPB 27. DEAS - DECOLONIALIDADE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE - UFBA 28. Defensores do planeta 29. Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes
da Universidade de São Paulo (CCA/ECA/USP) 30. Ecohumana- Grupo de estudos e pesquisas em Educação Ambiental e Ecologia
Humana, Faculdade de Educação da Universidade de Brasília 31. ECOSOL grupo ambientalista 32. Educação Ambiental com professores da escola básica (EAPEB) - coletivo
de pesquisa e extensão da UFRJ 33. Eininji Templo Cuidado Amoroso Eterno - Templo Budista Zen filiado a Zen
Peace Makers 34. Estúdio Inspira de Educação e Cuidados Ambientais 35. FETAG PB 36. FLUC-FORUM LIXO & CIDADANIA 37. formigas-de-embaúba, ONG ambientalista 38. Fórum de Cultura de Teresópolis 39. Fórum de Diretos Humanos e da Terra - FDHT 40. Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental - FMCJS 41. Fórum Estadual de Educação Ambiental do Maranhão, FEEA-MA 42. Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do Pibid e Residência
Pedagógica - Forpibid-rp 43. Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA) 44. Geografia, Educação e Meio Ambiente - GEMA (UFJF) 45. GEOPROF - Mestrado Profissional em Geografia (UFRN) 46. Gestores Governamentais Militantes de Mato Grosso 47. GETIS Unifesp - Grupo de Estudos em Tecnociencia Solidária, Indicadores
e Sustentabilidade 48. GITAKA-Grupo de Pesquisa Infâncias, Tradições Ancestrais e Cultura
Ambiental/UniRio 49. GovAmb/IEE/USP 50. GPFIMA- Grupo de Pesquisa Formação Interdisciplinar e Meio Ambiente da
Universidade Federal de Sergipe 51. Grupo Amor em Doar - Cuiabá/MT 52. Grupo de Estudos Ambientais da Serra do Mar (GESMAR) 53. Grupo de Estudos e Extensão Currículo em Movimento na Educação Infantil
(CEIMOV-UFRJ) 54. Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis - GEPEAS -UESB 55. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental de Sergipe (GEPEASE) 56. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental Dialógica,
Perspectiva Eco-Relacional e Educação Popular Freireana - GEAD da Universidade
Federal do Ceara 57. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental GEA UFJF 58. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, Diversidade e
Sustentabilidade - GEPEADS/UFRRJ 59. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Meio Ambiente/GEAM.
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido
PPGDSTU. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. NAEA. UFPA. 60. Grupo de estudos em educação ambiental e educação do campo - GEAC/PPGen/IFMT 61. Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente do Rio de Janeiro - GEEMA 62.
Grupo de Investigación en Pedagoxía Social e Educación Ambiental-
SEPA-interea (Galiza-Espanha). 63. Grupo de Pesquisa em Análises Industriais, Tecnológicas e Ambientais -
GAITA/UFSM 64. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (GPEA) - UNESP campus Bauru/SP 65. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental desde el Sur, GEASur/UniRio 66. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Ensino de Ciências do
Laboratório de Limnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/GPEAEC UFRJ 67. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Formação de Educadores- GPEAFE
- IBUSP 68. Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, Antropoceno e Perspectivas
Críticas e Complexas (GPEAPC/UFG) 69. Grupo de Pesquisa em Educação Contextualizada, Cultura e
Território-EDUCERE 70. Grupo de Pesquisa em Educação e Território -GEPT/UFSM 71. Grupo de Pesquisa em Etnobiologia e Educação Ambiental (GPEEA) UFPI 72. Grupo de Pesquisa em Trabalho-Educação e Educação Ambiental (GPTEEA) do
IFRJ 73. Grupo de Pesquisa Resolução Científica de Conflitos Ambientais - UFSC 74. Grupo Outras Margens de Pesquisa e Ação em Educação Ambiental/UNICAMP 75. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT 76. GT 22 Educação Ambiental da Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Educação, ANPED 77. GT Senado Federal 78. Instituto 5 Elementos- Educação para a Sustentabilidade 79. Instituto Brasileiro de Educação Ambiental - IBEA 80. Instituto Caracol, ICA 81. Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Gaia - Instituto Gaia 82. Instituto dos Cegos do Estado de Mato Grosso (ICEMAT) 83. Instituto Ecoar para Cidadania 84. Instituto Ecótono - IEco 85. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso 86. Instituto Gaia Guria 87. INSTITUTO ITAPOTY - Ecomotivando Pessoas e Cuidando da Natureza 88. Instituto Kabu 89. Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo 90. Instituto Mangue Novo 91. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas – INAU 92. Instituto Paulo Freire, IPF 93. Instituto Via Floresta (IVF) 94. Kaipora - Laboratório de Estudos Bioculturais (UEMG) 95. Laboratório de Análise e Desenvolvimento de Indicadores para a
Sustentabilidade (LADIS), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 96. Laboratório de controle de contaminantes em biomateriais - LCCBio/UFPel 97. Laboratório de Ensino e Pesquisa em Educação para a Ciência - LEPEC UENP 98. Laboratório de Estudos e pesquisas em educação ambiental (LABEA/UERN) 99. Laboratório de Investigação da Química, da Diversidade e das
Aprendizagens - LÍQUIDA 100.
Laboratório de Práticas de Educação
Ambiental-UNEB/DEDCX 101.
LESV Laboratório de Ecologia e
Sistemática Vegetal-UERN 102.
LINCE - Laboratório de Investigações
em Narrativas, Currículos e Educação (UEMG) 103.
LIVRE MENTE grupo ambientalista 104.
Lúdio Cabral - Deputado Estadual PT
Mato Grosso 105.
MAKAUBA 106.
MARCHA MUNDIAL DE MULHERES 107.
Movimento Articulação Infâncias - RJ 108.
Movimento de Educadores Socioambientais
de Minas Gerais - MESA 109.
Movimento Defesa Porto Seguro 110.
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST) 111.
Novo Acordo Climático (NAVE) 112.
Núcleo de Educação Ambiental (NEDUCAM -
IFRJ Campus Paracambi) 113.
Núcleo de Estudos Latino-americano
(NEL/UCPEL) 114.
Núcleo de Pesquisa Infâncias e
Naturezas Ancestrais NiNa/Umirio 115.
Núcleo de Pesquisa, Extensão e Práticas
Jornalísticas (Nujor/UFT) 116.
NUPEEA/UFSB - Núcleo de Pesquisa e
Extensão em Educação Ambiental da Universidade Federal do Sul da Bahia 117.
Observatório da Educação Ambiental,
OBSERVARE 118.
Observatório Educador Ambiental Moema
Viezzer (OBEAMV)/ UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-americana 119.
Oca - Laboratório de Educação e
Política Ambiental da ESALQ-USP 120.
ONG manguezarte (floestar) ALCOBAÇA
BA. 121.
Palavração: Grupo de Pesquisa em Educação
e Ecopedagogia – Unochapecó 122.
Pirueta - Arte e Cultura (Teresópolis) 123.
Polo UAB - SP 124.
Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro; Terranias - Núcleo de Pensamento Ecológico (Terranias - PUC-Rio) 125.
Programa CEMADEN Educação - Centro
Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais 126.
Programa de Educação Socioambiental
Multicentros da UFSM 127.
Programa de Inovação Pedagógica,
Universidade Federal de Santa Maria/UFSM 128.
Programa de Pós-graduação em
Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido. PPGDSTU. Núcleo de Altos Estudos
Amazônicos/NAEA, Universidade Federal do Pará - UFPA. 129.
Programa de Pós-graduação em Educação
Ambiental 130.
Projeto de extensão "Arborescer:
conhecer para conservar" - UFMT 131.
Projeto SustentABC 132.
REAZO - Rede de educação ambiental da
zona oeste do Rio de Janeiro 133.
ReCEAR Rede de Coletivos Educadores
Ambientais do Vale do Sinos e do Caí 134.
REDE ARAUCÁRIAS - Educação Ambiental a
partir dos Campos de Cima da Serra e Hortêsias/RS 135.
Rede Brasileira de Educação Ambiental,
REBEA 136.
Rede de Economia Solidária e
Alternativa do ABC SP 137.
Rede de Educação Ambiental da Bahia -
REABA 138.
Rede de Educação Ambiental da Serra
dos Órgãos - REASO 139.
Rede de Educação Ambiental de Rondônia
-REARO 140.
Rede de Educação Ambiental do Rio de
Janeiro- REARJ 141.
Rede de Educação Ambiental e Políticas
Públicas - REAPOP 142.
Rede de Educação do Semiárido
Brasileiro-RESAB 143.
Rede de Educadores Ambientais da
Baixada de Jacarepaguá 144.
Rede de Educadores Ambientais do Grande
Méier 145.
Rede de Mulheres Ambientalistas da
América Latina 146.
REDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COSTERIA E
MARINHA - REACOMAR 147.
Rede Internacional de Educação
Ambiental e Justiça Climática, REAJA 148.
Rede Internacional de Estudos em Decolonialidade
Educação Ciência e Tecnologia RIEDECT 149.
Rede Mato-grossense de educação
ambiental, REMTEA 150.
Rede Movimento de Educação Ambiental
de São Gonçalo 151.
Rede Paraense de Educação
Ambiental/REDEPAEA. 152.
Rede Universitária de Educação
Ambiental para Sociedades Sustentáveis - RUPEA 153.
REEDUCARE - Sustentabilidade e Educação
Ambiental - São Carlos -SP 154.
Sala Verde do Sertão -Piauí 155.
Sala Verde Rede de Educação Ambiental
da Alta Paulista - REAP (Unesp/ Tupã) 156.
Secretaria de Educação do Estado de
Mato Grosso (Seduc/MT) 157.
Sindicato de Enfermeiros de Goiás 158.
Sítio Agroecológico Talismã da Serra 159.
Sociedade Brasileira de Ensino de
Química - SBEnQ 160.
Sociedade Educacional Litoral NF
(UNIPRO) 161.
Suinã Instituto Socioambiental 162.
Terranias: Núcleo de Pensamento
Ecológico (PUC-Rio e outras) 163.
The Climate
Reality Project Brasil 164.
Unesp
Presidente Prudente 165.
Universidade do Estado de Mato Grosso -
UNEMAT - Sinop - MT 166.
Universidade Federal de Santa Maria
UFSM 167.
Universidade Federal de São Paulo 168.
Universidade Federal do Amapá-Unifap
e Abalf 169.
Universidade Federal do Cariri (UFCA) 170.
Universidade Federal do Paraná - UFPR 171.
Universidade Tecnológica Federal do
Paraná (UTFPR) 172.
Vereadora Edna Sampaio PT/Cuiabá-MT 173.
Vereadora Profa. Graciele - Sinop/MT
-.-.-.-.-.-. Entregue em mãos para MARINA SILVA, no dia 18/11/2022.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário