POR CELSO SANCHEZ
Unirio, RJ
GeaSur
Jair já deu!
Já chega! Teu bafo quente
Já é mais do que suficiente!
Já te ouvimos demais!
Já sentimos muito!
Já não dá mais!
Já perdemos muita gente!
Moa, Mari, Waiãpi, Guarani...
tanto déjà vu
dessa sombra do podre passado. Podre!
Seus grilhões e ditaduras rangem como sorriso fúnebre
e suas viúvas do terror sorriem a dor do outro
presas nos moinhos quixotescos
impregnados de dragões imaginários
inimigos inventados a serviço dos teus bens
Ganancia laranja pra justificar esse sorriso cínico
e hipócrita batizado
e ungido por falsos profetas de apocalipse
em sua cuspida verborragia inútil
Meias verdades seletivas, cheias de amém.
Já chega!
Já basta!
Das tuas mortes consentidas,
do teu insensível "ordem e progresso"
Feito do meu suor e protesto
Já não te aguento mais!
Jair
Nos respeite!
“A boca fala do que está cheio o coração”
Ouviu? Seu CRETINO fake-cristão!
A Terra não é plana! E amazonia, pulmão
Paraíba Somos todos
e todos é nois!
Quer você queira ou não
Somos "índios, negros e pobres"
Gente que construiu com trabalho essa nação
Seu deputado sem lei! Idiota inútil
Reizinho, filhinho da mamãe
Mulher não é subgente!
Entendeu capitão?
É do ventre delas que se pari o futuro
Feito de gays, trans e sapatão
Sim, todo mundo existe!
Todo mundo é cidadão
Quer você queira ou não
Nesse teu mundinho uniforme
Monocultural e verde oliva
Da caserna e do porão...
Insuportável e cansativo
Pra quem tem que acordar cedo, fazer marmita e disputar um espaço no vagão
Não nos estorve
Soldadinho trapalhão
É melhor já ir saindo daí
Mais ninguém te aguenta
Deixa nóis se aposentar
Sua besta laranja, corrupta e violenta
Meu destino faço eu
Moleque "pulsilamine"
Peço já o teu impeachment
Já chega
Jair
Já deu!
Já deu!
Unirio, RJ
GeaSur
Jair já deu!
Já chega! Teu bafo quente
Já é mais do que suficiente!
Já te ouvimos demais!
Já sentimos muito!
Já não dá mais!
Já perdemos muita gente!
Moa, Mari, Waiãpi, Guarani...
tanto déjà vu
dessa sombra do podre passado. Podre!
Seus grilhões e ditaduras rangem como sorriso fúnebre
e suas viúvas do terror sorriem a dor do outro
presas nos moinhos quixotescos
impregnados de dragões imaginários
inimigos inventados a serviço dos teus bens
Ganancia laranja pra justificar esse sorriso cínico
e hipócrita batizado
e ungido por falsos profetas de apocalipse
em sua cuspida verborragia inútil
Meias verdades seletivas, cheias de amém.
Já chega!
Já basta!
Das tuas mortes consentidas,
do teu insensível "ordem e progresso"
Feito do meu suor e protesto
Já não te aguento mais!
Jair
Nos respeite!
“A boca fala do que está cheio o coração”
Ouviu? Seu CRETINO fake-cristão!
A Terra não é plana! E amazonia, pulmão
Paraíba Somos todos
e todos é nois!
Quer você queira ou não
Somos "índios, negros e pobres"
Gente que construiu com trabalho essa nação
Seu deputado sem lei! Idiota inútil
Reizinho, filhinho da mamãe
Mulher não é subgente!
Entendeu capitão?
É do ventre delas que se pari o futuro
Feito de gays, trans e sapatão
Sim, todo mundo existe!
Todo mundo é cidadão
Quer você queira ou não
Nesse teu mundinho uniforme
Monocultural e verde oliva
Da caserna e do porão...
Insuportável e cansativo
Pra quem tem que acordar cedo, fazer marmita e disputar um espaço no vagão
Não nos estorve
Soldadinho trapalhão
É melhor já ir saindo daí
Mais ninguém te aguenta
Deixa nóis se aposentar
Sua besta laranja, corrupta e violenta
Meu destino faço eu
Moleque "pulsilamine"
Peço já o teu impeachment
Já chega
Jair
Já deu!
Já deu!
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